quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Criação da Secretaria Adjunta da Mulher


De ordem do Prefeito Marcus Alexandre, segue Convite para Solenidade de criação da Secretaria Adjunta da Mulher e lançamento da agenda de atividades da Prefeitura de Rio Branco para o mês de março, alusivas ao mês da mulher. Vamos comemorar quase 20 anos de políticas para as mulheres em Rio Branco.



Dia: 01 de março (sexta-feira)

Ás: 9h

No: Jardim da Prefeitura (Rua Rui Barbosa, 285, Centro)

Contamos com sua presença e pedimos sua colaboração na divulgação e mobilização deste evento.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Inscrições abertas para a 5ª edição do curso Prevenção do uso de drogas - Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias.


 DIVULGANDO



Ajude a divulgar a quinta edição do curso. Desta vez, serão capacitados 40 mil conselheiros e lideranças comunitárias em todo o Brasil, através do programa Crack, é possível vencer da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).

O objetivo é capacitar conselheiros municipais e líderes comunitários para atuarem na prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas, com foco na defesa e promoção dos Direitos Humanos, na articulação e no fortalecimento das redes locais.

Para a Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, o curso permitirá o fortalecimento da atuação dos conselhos e outras lideranças na comunidade. Os conselhos são instâncias legítimas de participação e controle social e têm papel fundamental na implementação de todas as políticas públicas sobre drogas.

O curso é gratuito, será realizado a distância e executado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com duração de três meses. Tutores especializados vão acompanhar os alunos que receberão o material didático em casa.

O programa Crack, é possível vencer prevê, entre outras ações, a ampla capacitação de profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, justiça, segurança pública, conselheiros, lideranças comunitárias e religiosas, além da capacitação de profissionais e voluntários que atuam em comunidades terapêuticas.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 21 de fevereiro pelo site: http://conselheiros.senad.gov.br(caso tenha efetuado a matrícula, ignore esta mensagem).

Outras informações podem ser obtidas com a Secretaria de Educação a Distância da UFSC:
Email: conselheiros5@sead.ufsc.br
Telefone: (48) 3952-1900
Fonte: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - MJ / portal.mj.gov.br/senad

--
Atenciosamente,
Secretaria de Educação a Distância - SEaD
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
www.sead.ufsc.br
(48) 3952-1900
forummamulheres@hotmail.com

VARIAS CHAMADAS DE PROJETOS PARA ORGANISMOS NÃO GOVERNAMENTAL

MUITAS NOVIDADES, MANDEM SEUS PROJETOS E IDEIAS
Recebido da companheira Herleni Farias, do grupo Formar Mulheres do Maranhão

1. Estão abertas, até 15 de março, as inscrições para a seleção de 2 programas sociais conduzidos pelo Santander.

2. Fundação Grupo Boticário abre edital de Apoio a Projetos
As inscrições devem ser feitas no site da Fundação Boticario até 31 de março.

3. Arpa lança editais voltados para integração comunitária
Para cada unidade de conservação, o edital aportará o valor referencial de R$ 190 mil. Para o biênio 2013-2014, serão contempladas 19 unidades de conservação, cujas propostas de PAS e PPI tenham sido selecionadas. Para se candidatar aos editais, os formulários e demais documentos de apoio relativos à inscrição deverão ser enviados por correio postal, incluindo cópia digital de todos os documentos em um CD anexo, devidamente atestados e assinados pelo órgão gestor proponente, até 8 de abril de 2013.
Para mais informações, enviar email para marco.bueno@mma.gov.br ou ligar para (61) 2028 2064.


4. O Programa de Patrocínios Banco do Brasil é um processo seletivo com abertura das inscrições no dia 02.07.2012 e encerramento no dia 31.07.2012. Tem por objetivo: "apoio financeiro concedido a projetos de iniciativas de terceiros, com o objetivo de divulgar atuação, fortalecer conceito, agregar valor à marca, incrementar vendas, gerar reconhecimento ou ampliar relacionamento do patrocinador com seus públicos de interesse." Para o Banco do Brasil, a tal conceito acrescenta-se a necessidade de que sejam oferecidas ao patrocinador contrapartidas que potencializem os resultados a serem obtidos com ações de patrocínio, nos termos do Acórdão 231/2010 do TCU, de 24/02/2010, que determinou que o Banco do Brasil "realize análise prévia da relação entre o custo e o benefício dos patrocínios a serem concedidos".

5. O Instituto Sociedade, População e Natureza lançou um edital do Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS) para apoio a projetos de organizações de base comunitária e organizações não-governamentais, nos municípios do bioma Amazônia nos estado do Maranhão, Mato Grosso e Tocantins.
http://captacao.org/recursos/editais-abertos

6. Há varias chamadas de projetos neste site: http://captacao.org/recursos/editais-abertos

Att,
HERLENI CAVALCANTE FARIAS

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

ABGLT - "CARTA de Curitiba-PR 2013. LEIAM


Leia, a seguir, a íntegra do documento "Carta de Curitiba-PR 2013", o documento oficial das assembleias estatuinte e eleitoral da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a maior rede de organizações LGBT da América Latina.

Momento em que o presidente da ABGLT, Carlos Magno Fonseca (E) e o ex-presidente Toni Reis (D) comandam a comemoração dos 18 anos da instituição, completados em 31 de janeiro. (26.01.2013)
Carta de Curitiba – Assembleia Estatuinte e Eleitoral da ABGLT
25 a 27 de janeiro de 2013



De 25 a 27 de janeiro de 2013 realizamos na cidade de Curitiba a Assembleia Estatuinte e Eleitoral da ABGLT. Esta assembleia se realiza em um importante e paradoxal período na história da luta pela livre orientação sexual e identidade de gênero no Brasil.

Nossa Associação completa 18 anos de existência, coroando o esforço de milhares de militantes  LGBT que desde a Assembléia de 1995 vêm se dedicando ao fortalecimento de uma entidade que congregue a maioria das organizações que lutam pelos direitos e pela cidadania LGBT no Brasil.

Sabemos da importância que as iniciativas dos primeiros grupos homossexuais   constituídos no final dos anos 70 e começo dos 80 do século passado tiveram para que chegássemos a este momento, pois foram o exemplo de que somente a luta coletiva e organizada pode ter êxito contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.

Nestes 18 anos, nossa mobilização fez com que o Estado brasileiro passasse por importantes transformações do ponto de vista da institucionalização das políticas públicas de promoção dos direitos humanos da população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT).

Nossos primeiros avanços ocorreram em diversos municípios e estados onde conquistamos legislações de combate à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, bem como de reconhecimento de nossas datas comemorativas (29 de Janeiro, 17 de Maio, 28 de Junho, 29 de Agosto) e de ações afirmativas na educação e na saúde. Por outro lado, a partir de 2004 o Governo Federal começou a assumir alguns compromissos com nossas reivindicações, através do Programa Brasil Sem Homofobia, o Programa Nacional de Direitos Humanos III,  a realização das duas Conferências Nacionais LGBT, a criação do Conselho Nacional e da Coordenação-Geral LGBT e o reconhecimento pelo STF da união estável.

Estes avanços provocaram em contrapartida um crescimento da organização dos setores conservadores e um recrudescimento das ações dos fundamentalistas religiosos, que têm conseguido uma maior capilaridade política e capacidade de pressão sobre os diferentes governos.

A campanha presidencial de 2010 foi um momento de profundo tensionamento do campo conservador sobre as candidaturas de maior expressão de votos, as quais recuaram e assumiram publicamente o descompromisso com propostas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a legalização do aborto, e provocando ainda um congelamento de outras agendas fundamentais dos direitos humanos.

A violência motivada pela intolerância à diversidade sexual, à livre orientação sexual e identidade de gênero, que já atingia em grande número a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, mais recentemente tem vitimado inclusive pessoas heterossexuais, o que evidencia a situação alarmante a que chegamos. E também militantes do movimento LGBT passaram a ser alvos desta violência.

Para combater estes setores é fundamental repensar os instrumentos de controle e participação social. Neste sentido é necessária uma nova compreensão da centralidade, que têm espaços tais como as conferências, que precisam assumir o caráter de resgate da soberania popular, para que de fato seja respeitado o exercício da cidadania através da decisão do povo sobre sua agenda política e social.

Este avanço do fundamentalismo e retrocesso dos princípios e valores democráticos se evidencia quando vemos uma Lei dos Bons Costumes ser sancionada no estado do Rio de Janeiro, bem como na tentativa de aprovação do PDC 234/11 que visa revogar a resolução 001/99 do CFP.

A reação dos conservadores se manifesta também em âmbito internacional. A passeata em Paris contra a proposta de casamento igualitário mostrou o quanto essas ideias fascistas de negação de direitos ainda tem capacidade de interlocução com a sociedade. E personalidades do atraso como o Papa Bento XVI são catalisadores deste pensamento intolerante e excludente.

O destaque da imprensa internacional às declarações do Presidente Obama em sua posse, a favor da igualdade de direitos, mostra que a defesa destas posições em nada implica como risco de isolamento político. E em nossa América Latina podemos afirmar com certeza que o Brasil precisa aprender com nossos irmãos e irmãs da Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia no tocante às leis e políticas de inclusão da população LGBT.

É importante que no próximo período o movimento LGBT aprofunde a discussão e a formulação necessária ao enfrentamento da ameaça deste campo. Da mesma forma, organizar uma estratégia de contraponto, em diálogo com outros setores da sociedade onde o desrespeito a laicidade prejudica a agenda política, torna-se uma tarefa central ao próximo período.

Este debate, passa inclusive pela entrada massiva nas discussões e mobilizações a cerca das Reformas hoje urgentes à democracia brasileira, em especial a reforma política. Vimos nas últimas eleições a dificuldade que temos para eleger candidaturas que não estejam alinhadas com o grande capital e sim com um projeto de transformação das desigualdades sociais, para construção de uma sociedade mais justa, plural e igualitária.

Neste sentido, a defesa de temas como o financiamento público de campanha, o voto em lista – com respeito a diversidade sexual, as questões de gênero, as raça e geração – e a ampliação dos instrumentos de participação popular devem fazer parte de nossa agenda cotidiana.

O Brasil é um dos poucos países capitalistas que não promoveu uma reforma de redistribuição de suas terras. Enquanto a maior parte dos investimentos públicos e privados são direcionados à agroexportação mais de 80% dos alimentos que chegam à mesa do povo brasileiro vem da agricultura familiar. Para construir uma sociedade realmente justa e democrática, a ABGLT precisa somar-se as lutas por um novo modelo agrícola, que produza com respeito as trabalhadoras e trabalhadores do campo e ao meio ambiente, preocupado com as qualidades dos alimentos e com a garantia da soberania alimentar.

O monopólio dos meios de comunicação e a completa ausência de instrumentos de controle social sobre a mídia é outro obstáculo importante à conquista de uma efetiva democracia em nosso País. É fundamental que a ABGLT, em aliança com os movimentos pela democratização das comunicações defenda uma nova política para este setor, através de uma reforma da Mídia que ajude a superar o modelo de sociedade o qual devemos combater, capitalista, heteronormativo, machista e racista.

Considerando o momento conjuntural que vivemos, também se faz necessário que a ABGLT intensifique o caráter de mobilização de lutas, ampliando o dialogo com outros movimentos sociais e populares. Avançamos nesse sentido ao criar em nossa estrutura a Secretaria de Relações com os Movimentos Sociais. Essa articulação é fundamental para o fortalecimento da contra posição ao avanço dos pensamentos e setores conservadores na sociedade.

Para enfrentar estes desafios lançados se faz urgente e central repensarmos o processo de formação das nossas ativistas. Para isto a ABGLT dá um importante passo ao criar na sua estrutura organizativa uma Secretaria de Formação Política e Organização.

É necessário ampliar e qualificar as fileiras do movimento LGBT brasileiro, fortalecendo a sua pluralidade e compreendendo que a nossa diversidade de orientação sexual,  de gênero, racial, geracional e de outras dimensões da nossa vida social, é o maior valor que precisa ser construído e promovido na nossa sociedade.

Demonstramos ter uma responsabilidade política proporcional à nossa importância e tamanho ao criar nossas Secretarias Específicas de Juventude, Pessoa Idosa, Mulheres, Travestis e Transexuais,  Combate ao Racismo e Pessoas com Deficiência.

Além da formação, outra questão central que deve orientar nosso próximo período, é a ampliação do dialogo com outros movimentos sociais, que também estão prejudicados com o atual congelamento nas politicas de direitos humanos e no  desrespeito a laicidade do estado. Se os setores conservadores se unem contra nós, devemos nos unir para fazer o contraponto, para reverter esse cenário, só assim poderemos retomar o período de avanço que tínhamos antes de 2010.

Por fim, é preciso rediscutir nossa relação com o governo, na posição de movimento  social, garantindo a nossa independência e autonomia frente a qualquer Governo. Cobramos, formulamos e fazemos o controle social, dentro do tamanho de nossa responsabilidade como maior Associação do movimento LGBT, respeitando, articulando e construindo junto com as outras entidades. Infelizmente no ultimo período, com a desarticulações dos Gts temáticos com o governo federal e como atual desrespeito que o conselho sofre, o governo tem se distanciado do movimento LGBT. É preciso pensar em uma agenda de maior incidência política, para assim ganhar força institucional.

A instalação do Conselho Nacional LGBT, concretizando o tripé da cidadania LGBT no âmbito federal, é uma conquista importante. Todavia, apesar de sua criação como um instrumento de garantia da participação na formulação e controle social das políticas públicas LGBT,  tem sido sistemático o desrespeito a este espaço como vimos nos casos de criação dos Comitês de Combate a Homofobia e no esvaziamento da campanha do selo “Faça o brasil território livre da homofobia”.

A ABGLT reafirma sua convicção de que a democracia participativa e o controle social são  essenciais à construção de uma verdadeira democracia em nosso país, mas iniciativas como  a instalação destes Comitês pela falta de diálogo com os movimentos sociais, e com o próprio Conselho Nacional LGBT, bem como com as instâncias governamentais que coordenam a política LGBT nos estados e municípios, vão na contramão do que vem sendo proposto, pelo governo e movimento social.

Além de contrariar as deliberações das conferencias para a criação de politicas de estado de combate a homofobia e promoção da cidadania LGBT, os Comitês não passam de espaços organizados pelo governo para discussão da sociedade civil, com a própria sociedade civil. Carecem de envergadura politica, estrutura, representação, podendo até contribuir para um processo de esvaziamento dos conselhos, espaços que revindicamos há anos, que agora começam a ser implementados nos estados e municípios.

Os desafios são grandes, porém nossa força, capacidade e base política também. O próximo período será de luta, mas sem duvida os avanços virão a curto, médio e longo prazo.

Avante ABGLT, para seguir em frente!
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
"Uma ABGLT democrática e de lutas, por um Brasil sem homofobia."

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL (2013-2015)
(11 titulares e 3 suplentes)


Presidente: CARLOS MAGNO FONSECA (CELLOS - MG)
1ª Vice-Presidenta: KEILA SIMPSON (ATRAS - BA)
2ª Vice-Presidenta: GUILHERMINA CUNHA (ADEH - SC)
Secretário-Geral: VÍCTOR DE WOLF (GDN - RJ)
Secretário de Finanças: ALESSANDRO MELCHIOR (APV - SP)
Secretário de Comunicação: TERRY MARCOS DOURADO (ACDHRios Brasil Central - GO)
Secretário de Relações Internacionais: BETO DE JESUS (IEN - SP)
Secretária de Relações Institucionais: FERNANDA BENVENUTTY (ASTRAPA - PB)
Secretário de Relações com os Movimentos Sociais: VINÍCIUS ALVES (Associação Beco das Cores - BA)
Secretário de Formação Política e Organização: CHRISTÓVAM DE MENDONÇA (GOLD - ES)
Secretária de Direitos Humanos: HELIANA HEMETÉRIO (Grupo Dignidade - PR)

SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL

1ª Suplente: PHÂMELA GODOY (Grupo Visibilidade - SP)
2ª Suplente: RAFAELLY WIEST (Grupo Dignidade - PR)
3º Suplente: CRISTIANO RAMOS (UPV - PR)


SECRETARIAS NACIONAIS
(18 Titulares e 18 Suplentes)


SECRETARIAS REGIONAIS


Regional Centro-Oeste
Secretário Regional: EVALDO AMORIM (ELOS - DF)
Secretário Adjunto: CÍCERO ("DINIZ VASCONCELOS") APARECIDO DA SILVA (AGTLA - GO)


Regional Nordeste
Secretário Regional: WESLEY (?) (Associação Beco das Cores - BA)
Secretária Adjunta: DEDIANE (?) (GRAB - CE)


Regional Norte
Secretário Regional: BETO PAES (ALGBTUC - PA)
Secretário Adjunto: GLEYSON OLIVEIRA (GHP - PA)


Regional Sudeste
Secretário Regional: JÚLIO MOREIRA (Grupo Arco-Íris - RJ)
Secretário Adjunto: DÉBORA SABARÁ (GOLD - ES)


Regional Sul
Secretário Regional: JULIANA SOUZA (Grupo Dignidade - PR)
Secretária Adjunta: ALEXANDRE BOGAS (ADEH - SC)




SECRETARIAS ESPECÍFICAS
6 Titulares e 6 Adjuntos


SECRETARIA DE MULHERES

Secretária: YONE LINDGREN (Movimento D'Ellas - RJ)
Secretária Adjunta: PAULA RAMOS (Grupo Estruturação - DF)


SECRETARIA DE JUVENTUDE

Secretário: VINÍCIUS COELHO (CELLOS - MG)
Secretária Adjunta: ESTHER SILVEIRA (Grupo Arraial Free - RJ)


SECRETARIA DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS

Secretário: ANDRÉIA CANTELI (TransGrupo Marcela Prado - PR)
Secretária Adjunta: VANILI BORGHI (GOLD - ES)


SECRETARIA DE COMBATE AO RACISMO

Secretária: MARCELLE ESTEVES (Instituto Arco-Íris - RJ)
Secretário Adjunto: FELIPE CARVALHO (Grupo Cidadania Gay - RJ)


SECRETARIA DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Secretária: ANAHÍ GUEADES (ADEH - SC)
Secretário Adjunto: GLAU FERREIRA (Movimento Gay de Ipatinga - MG)


SECRETARIA DE IDOSOS

Secretária: MARCELY MALTA (Grupo Igualdade - PR)
Secretário Adjunto: OSMAR (?) (Grupo Libertos - MG)



SECRETARIAS TEMÁTICAS
7 Titulares e 7 Adjuntos


SECRETARIA DE CULTURA

Secretário: MARCELO GIL (Grupo ABCD - SP)
Secretário Adjunto: FRANK ROSSATTE (Grupo Mescla - MS)


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Secretário: TONI REIS (Grupo Dignidade - PR)
Secretário Adjunto: LULA RAMIRES (Grupo Corsa - SP)


SECRETARIA DE SAÚDE

Secretário: SEBASTIÃO DINIZ (Grupo DiveRRsidade - RR)
Secretário Adjunto: ALEXANDRE CHULVIS (Grupo Vanguarda da Esperança - SP)


SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER

Secretário: CLÓVIS ARANTES (Grupo LivreMente - MT)
Secretário Adjunto: FERNANDO RODRIGUES (Grupo Homossexual do Cabo - PE)


SECRETARIA DE TRABALHO, EMPREGO E ASSISTÊNCIA SOCIAL

Secretária: TATIANE ARAÚJO (ASTRA - SE)
Secretária Adjunta: ANIKI LIMA (CELLOS - MG)


SECRETARIA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Secretário: MÁRCIO MARINS (Grupo Dom da Terra - PR)
Secretária Adjunta: BÁRBARA PASTANA (GHP - PA)


SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

Secretária: MARINÉSIA FREITAS (Grupo OLGA - SP)
Secretário Adjunto: PABLO BRANDÃO (Grupo Cores da Vida - RJ)




CONSELHO CONSULTIVO
5 Membros

Conselheiros/Conselheiras:
MARCELO NASCIMENTO (RJ)
CLÁUDIO NASCIMENTO (RJ)
LUIZ MOTT (BA)
JULIAN RODRIGUES (SP)
SORAYA MENEZES (MG)


CONSELHO DE FISCAL
3 Membros

Conselheiros/Conselheiras:
MARCOS MARTINS (SHAMA - MG)
JOSÉ MARCELO (MGD - MG)
SHARLENE ROSA (GPH - RJ)


 
Conselheiros/Conselheiras:
CARLA AYRES (ADES - SC)
ELY BERGO DE CARVALHO (CELLOS - MG)
ÁLVARO BOECHAT CHIARELLOTTO (CELLOS - MG)
 ATENCIOSAMENTE,
 
Herbert Sousa
Coordenador
CEL. 8807 3450
MISSÃO
LUTA PELA LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL DO SEGMENTO GLBT, BEM COMO CONTRA TODA AÇÃO DISCRIMINÁTORIA.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Situação calamitosa da saúde indígena no Alto Rio Negr

Cristina Terra Sotto Mayor Via Berna Bolanho : " Divulgando a Carta Aberta do Coletivo Buopés, referente à situação calamitosa da saúde indígena no Alto Rio Negro, Amazonas. Isso diz, sim, respeito a todos nós.
CARTA ABERTA




O choro das mães ecoa pelas aldeias Hup. É ensurdecedor. Os pais carregam suas filhas nos braços. O cemitério abre-se novamente. São mais duas crianças. Duas meninas que vimos sorrir, falar e andar pelas casas. Começavam a conhecer o mundo, os rios, os caminhos da mata. Começavam a brincar. Receberam seus nomes ancestrais escolhidos cuidadosamente por seus avós. Suas almas, recém chegadas do Lago de Leite, foram protegidas contra todas as doenças causadas pelas gentes-peixe, pelo Trovão, pelas gentes-cobra. Infelizmente, não resistiram às “doenças dos brancos”. A gripe e a diarreia, a falta de medicamentos e atendimento médico, a sempre “falta de combustível” e a discriminação étnica venceram mais uma vez. Todos se reúnem em torno dos pequenos corpos. Abrem a cova. E choram. Choram ao ver crescer o /Dö’däh höd/, o cemitério das crianças. Choram ao ver crescer sua tristeza e revolta. Jovino, Agente Indígena de Saúde (AIS) diz “não conseguimos segurar a vida”. Assim como os Hupd’äh, nós, médicos, enfermeiros, lideranças indígenas, pesquisadores, políticos não conseguimos segurar as vidas.
Fatigados de relatórios, cansados de documentos enviados às instâncias competentes, viemos a público denunciar a situação crônica vivenciada pelas populações indígenas no Alto Rio Negro, Amazonas, no que tange à assistência em saúde.
A evasão gradual das ações do Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Negro (DSEI-RN) desde 2008 desenha um quadro epidemiológico desolador entre os 23 povos que habitam o maior mosaico de terras indígenas do país. Sintomas clínicos como diarréias, facilmente tratáveis, transformam-se em enfermidades graves e levam dezenas de crianças menores de cinco anos a óbito. Baixo peso em poucas semanas vira desnutrição aguda. Constipações comuns na infância indígena tornam-se pneumonias e matam outras dezenas de crianças.
Com 25 Pólos-base, distribuídos entre as seis extensas calhas de rio da região Rio Negro, o DSEI-RN desassiste as comunidades indígenas sem a presença permanente das equipes de saúde em seus territórios de atuação.





Na calha do rio Tiquié, em 2008, quatro (04) crianças morreram de coqueluche na comunidade de Taracuá Igarapé. Em novembro de 2010, houve três (03) mortes de crianças Hupd’äh nessa mesma comunidade antes da chegada do resgate do DSEI. No mesmo período havia muitas crianças com gripe e diarreia numa comunidade localizada um pouco acima, Barreira Alta, sendo que um caso considerado gravíssimo era de pneumonia aguda, além do quadro associado de desnutrição. Resgate solicitado. Resgate não realizado. Em 2011, na Comunidade Hupd’äh de Fátima, uma criança de 2 anos de idade faleceu em consequência da diarreia, segundo o AIS local. Em janeiro de 2012 o AIS havia informado que desde julho de 2011 não havia visita da equipe de saúde em Fátima. Recentemente, em Taracuá Igarapé, em 16 de janeiro de 2013, recebemos a notícia de que mais duas crianças – de dois e um ano de idade – faleceram em decorrência de vômito e diarréia. Os Hupd’äh ainda informaram a existência de muitas crianças com virose.

De acordo com a informação de uma professora da etnia Hupd’äh, da comunidade de Taracuá Igarapé, em 2011 não houve visitas do DSEI à comunidade, exceto para cobertura vacinal. As crianças se encontravam gripadas e algumas com diarréia. Outro professor Hupd’äh da comunidade de Barreira Alta, também localizada na calha do rio Tiquié, informou que na comunidade havia vários casos de gripe e diarreia, principalmente nas crianças. Crianças menores de 05 anos com baixo peso pode indicar escassez sazonal de alimento, enfermidade localizada, mas óbito por desnutrição, como experienciam as comunidades do rio Tiquié, indica descaso, omissão, ausência de assistência e infraestrutura.

O DSEI Alto Rio Negro, responsável pelas ações de atenção básica aos povos indígenas nos municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, perece há mais de cinco anos com gestões desarticuladas aos propósitos da politica nacional de saúde indígena, equipes em saúde despreparadas para o trato intercultural, caos logístico para prestar um serviço com eficiência e um controle social invisibilizado pela práxis governamental.
Acreditamos que ações emergenciais com a intenção de resolução de surtos epidêmicos são importantes na atividade curativa, assim como elogiamos o empenho dos profissionais de saúde para cumprimento das campanhas de imunização anuais, todavia, lutamos por uma assistência continuada e permanente e não pontualizada. Assim como nas perspectivas médicas ameríndias, negamo-nos a uma atenção à saúde focalizada na doença, pretendemos prevenção e promoção à saúde.
Queremos uma atenção à saúde que leve ao extremo o que preconizam as políticas publicas, em respeito aos povos indígenas e a própria luta dos movimentos sociais em defesa do SUS.
Nos últimos anos, muitas denúncias foram feitas pelo movimento indígena à mídia, ao Ministério Público Federal, ao Ministério da Saúde, às organizações internacionais. É revoltante ver que mesmo assim, mesmo denunciando ao mundo, as crianças Hup, Yuhup, Tukano, Desano, Kotiria continuam a morrer. Continuamos incansavelmente a denunciar essa terrível situação até que as devidas providências sejam tomadas.

É inconcebível banalizar a morte de uma criança indígena por gripe ou doenças infecto-parasitárias. Considerar que apenas resgates e cobertura vacinal em áreas indígenas é prestar atenção básica em saúde é retroceder ao tempo das equipes volantes, é desconsiderar o empenho político e a dedicação profissional de milhares de pessoas, indígenas e não indígenas, que brigam por uma saúde pública qualificada no Brasil.
Nossa indignação não é personalista, é política. Nosso discurso não se resume as ausências de equipamentos, infraestrutura e insumos, mas à omissão política em relação à vida e bem estar dos povos indígenas. Não nos calaremos.

COLETIVO BUOPÉS - Mobilização em Defesa da Saúde Indígena
FEDERAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES INDÍGENAS DO RIO NEGRO - FOIRN — em São Gabriel da Cachoeira, Amazonas.

São Gabriel da Cachoeira
Cidade · São Gabriel da Cachoeira

Tekoha Guarani-Kaiowá Pyelito Kue/Mbarakay hoje, 10/02/2013, às 10:00h foi atacado pelos pistoleiros das fazendas


Fico revoltada com estas coisas, com o descaso sempre pelas nações indígenas, nas quais se os homens nunca são respeitados, imaginem as mulheres...





Os covardes sempre atacam no fim de semana é lógico,





 quando tudo 
está fechado. Com Carnaval, melhor ainda: 

todos distraídos e ninguém ligando para nada que não sejam

 as escolas de samba e mulheres peladas desfilando...



A região de Iguatemi e Japorã é muito tensa! Pistoleiros





 estão sempre circulando ao redor e no interior das aldeias











LEIAM A NOTICIA ABAIXO, vai o link...





Tekoha Guarani-Kaiowá Pyelito Kue/Mbarakay hoje, 10/02/2013, às 10:00h foi atacado pelos pistoleiros das fazendas

Nós conselho da Aty Guasu Guarani e Kaiowá recebemos a comunicação urgente das lideranças de Pyelito kue/ Mbarakay, município de Iguatemi, MS. As lideranças Guarani e Kaiowá comunicam que hoje 10/02/2013 às 10 horas, um caminhonete preto e vidro escuro com 4 homens armados entrou pela fazenda Cambara e chegou ao nosso acampamento Pyelito kue.


INFORMATIVO DO CONSELHO DA ATY GUASU GUARANI E





 KAIOWÁ CONTRA GENOCÍDIO

Leia na integra:http://zip.net/bhjqn4

Criada área temática de Gênero e Políticas Públicas na ANPOCS


Gente querida, hoje recebi com o maior gosto uma notícia da professora companheira de lutas e velha amiga Luzia Álvares da UFPA... LEIAM ABAIXO


Carissimas colegas e companheiras de estudos sobre mulheres e gênero,

Anexo dois materiais sobre assunto importante. Gostaria que abrissem os anexos para conhecimento.
Relatando esse interesse: no 8º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política- ABCP (Gramado, agosto, 2012) submeti à Assembléia Geral da entidade, a proposta de criação de uma Área Temática Gênero, Democracia e Direitos Humanos que haviamos organizado, para aquele evento, em forma de Fórum.
Agora recebo a informação de que nossa proposta foi aprovada na reunião de diretoria da entidade, ocorrida em outubro, na ANPOCS.
Dessa forma, estou publicizando não em busca de méritos, mas como uma nova atividade de alargamento da temática gênero e mulheres numa área de conhecimento que apesar de termos entre nós expertises, ainda era/estava muito afastada de nossas demandas, a Ciência Política.
Agora é trabalharmos para que, no próximo encontro da ABCP, em agosto 2014, possamos ter muitas de nós por lá.
No momento, quem está na coordenação dessa Àrea Temática somos três: Clara Araujo, José Eustáquio Alves e eu.
Forças para nós! e energias para o bom carnaval (às que bailam no samba no pé e às que estão como eu "bailando" nos relatórios).
Abraços,
Luzia Álvares - UFPA 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

MINc abre editais da Cultura NEGRA


Notícia boa a gente tem que divulgar, né? O MEC abre editais voltados para criadores e produtores negros e ainda vai dar Oficina no Maranhão para orientação de como participar.... Molegal heim?



São Luís recebe oficinas de orientação do MinC e Funarte

O Estado Maranhão receberá as Representações Regionais do Ministério da Cultura e da Funarte no próximo dia 19 de fevereiro de 2013, com uma oficina para orientar e tirar dúvidas a respeito dos novos editais do MinC, voltados para criadores e produtores negros. A oficina acontecerá no Teatro Alcione Nazaré - Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, em São Luís, das 14h às 21h. A ação é direcionada à produtores, agentes culturais e demais integrantes da cadeia criativa e produtiva que desejam executar projetos voltados ao setor cultural. 
A ação em São Luis-MA acontecerá em parceria com a Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial e a Secretaria de Estado da Cultura.
Mesmo tendo como foco principal os editais, o encontro é aberto a todos os interessados em adquirir informações e estimular a troca de ideias e parcerias. A iniciativa, que conta com participação de diversos representantes do Ministério da Cultura, com ações nos estados de Alagoas, (22/01/2013), Pernambuco (29/01/2013), Paraíba (30/01/2013) e Ceará (01/02/2013). Após a cidade de São Luis-MA os próximos estados a receberem a oficina são: o Rio Grande Norte(21/02/2013) e Piauí (28/02/2013). A participação é gratuita. Mais informações pelo telefone (81) 3117.8451 e (98) 2108.9124/9139.

R$ 9 milhões de investimento
Os cinco editais do Ministério da Cultura direcionados aos realizadores negros envolvem prêmios no valor total de R$ 9 milhões, que serão distribuídos entre os segmentos de audiovisual, artes, literatura e pesquisa acadêmica. As inscrições estarão abertas até 25 de março.
Estão envolvidos nesse trabalho a Secretaria do Audiovisual do MinC e as instituições vinculadas ao ministério – Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e Fundação Nacional de Artes (Funarte),  em parceria com a Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), da Presidência da República. Os editais podem ser conferidos no endereço:
 
Serviço:
Oficina de Orientação aos Editais da Cultura Negra MinC / Funarte
Data: Dia 19 de fevereiro de 2013
Local: Teatro Alcione Nazaré - Centro de Criatividade Odylo Costa Filho - Centro Histórico, Rua Rampa do Comércio Nº 200 - Praia/Centro - CEP. 65010-530
Horário: 14h às 21h

NÃO a HOMOFOBIA, vamos denunciar...


Missão brasileira vai ao exterior observar violência contra homossexuais e transexuais


Há uma série de investigações sobre redes de tráfico em curso na Itália
 
Da Agência Brasil
Pela primeira vez, o governo brasileiro prepara uma missão interministerial para combater a violência contra homossexuais e transexuais vítimas de tráfico de pessoas. No próximo dia 25, autoridades e especialistas viajarão para a Itália para observar de perto uma série de denúncias.  
A missão reúne representantes dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, além da Secretaria de Direitos Humanos, a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria do Trabalho.  
A diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, a diplomata Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva, disse à Agência Brasil que há uma série de investigações em curso que indicam casos concretos de violência e tráfico envolvendo brasileiros na Itália.  
— É a primeira vez que haverá uma missão como essa. Sabemos que os travestis são muito visados e viraram alvos também do narcotráfico.  
A iniciativa faz parte da campanha brasileira de combate à violência e ao tráfico de pessoas no exterior. Inicialmente, as mulheres eram o foco da campanha. Mas, desde o fim do ano passado, as autoridades brasileiras ampliaram os alvos de atenção.  
— Há profissões muito visadas, como modelos e jogadores de futebol, por isso a nossa proposta de ampliar a campanha.  
Além da Itália, missões de autoridades e especialistas brasileiros visitaram Portugal, a Espanha, Suíça e Holanda.  
Em junho, o Ministério das Relações Exteriores lançou o Guia de Retorno ao Brasil. O documento pretende orientar e dar condições de retorno aos brasileiros que seguem para o exterior e viram vítimas de redes de prostituição, exploração e tráfico de pessoas. 

 
No guia há informações sobre oportunidades de emprego no Brasil e alternativas para buscar ajuda. Funcionários do Itamaraty e voluntários brasileiros serão treinados para transmitir as orientações e receberão o material. A ideia é ampliar parcerias com redes locais no esforço de aumentar o apoio às vítimas.  
Editado em inglês e português, o guia ficará à disposição em todos os consulados do Brasil no exterior. A cartilha é resultado de parceria dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, além da Secretaria de Políticas para as Mulheres.  
__._,_.___
A missão da ABGLT é Promover ações que garantam a cidadania e os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma sociedade democrática, na qual nenhuma pessoa seja submetida a quaisquer formas de discriminação, coerção e violência, em razão de suas orientações sexuais e identidades de gênero.
www.abglt.org.br

MULHER ganha 88 mil reais POR DIA para NÃO trabalhar

Repassando texto recebido no grupo "Formar Mulheres" da Coordenadoria Municipal do Maranhão, em email da companheira Marluze Pastora.


REPASSANDO. 

A mulher da foto é Nice Lobão (e o seu pote de ouro !)

Esta senhora da foto é a Deputada Nice Lobão. Nada mais do que a mulher do senador e ministro das Minas e Energia Edson Lobão e mãe do Senador Lobão Filho. Ela faz parte da turma de políticos maranhenses que têm força no Planalto Central, enquanto o povo do seu estado encontra-se, na sua maioria, em extrema pobreza, já que o Maranhão é o Estado mais pobre da Federação, segundo os índices da ONU. 
 
Ela Tirou nada menos do que 82 licenças médicas, só no ano de 2011, e dos 101 dias trabalhados na Câmara ela apareceu somente em 19.Mesmo licenciada e afastada, continua recebendo seus vencimentos em média de R$ 100.000,00 ao mês e mais R$ 470.000,00 em verbas diversas.
 
Uma bolada anual de R$ 1.670.000,00 para quem trabalhou, efetivamente, 19 dias em 2011. Ou o equivalente a R$ 88.000,00 por dia trabalhado.
Se ela é tão enferma assim, que renuncie ao seu mandato e vá cuidar de sua saúde. 
A família Lobão está fazendo seu pé de meia, pé de calças, pé de camisas, pé de vestidos finos, pé de jóias, etc, às custas do pobre contribuinte e dos eleitores ingênuos, miseráveis e/ou interesseiros, que eles compram, lá no Maranhão. É a imoralidade, a farra com o dinheiro público e a bandalheira que continuam correndo soltas no país do futebol.
 
Da maneira que vai, o Brasil não aguenta o repuxo sem quebrar a banca com o que é desviado pelas mais diferentes formas de corrupção: propina, superfaturamento, caixa dois, etc. e mais o que se paga em salários exorbitantes para alguns políticos que fazem de contas que trabalham. Isto é uma imoralidade! Uma indecência!  e que com a situação econômica mundial em bancarrota, esta podridão política não segura o rojão, o país poderá passar por sérias dificuldades.

Quebrar para nós, nos nossos bolsos, pobres mortais que somos aqueles que, com nossos suados impostos, sustentamos pessoas como essa  que não dão retorno à sociedade, mas a sugam, e muito bem, é um seríssimo problema para mais breve do que pensamos..... 

 
E OS APOSENTADOS  COM A MERRECA DE SEU SALÁRIO MÍNIMO MENSAL E QUE VÃO MORRER "INTERNADOS" NO CHÃO DOS CORREDORES DOS IMUNDOS HOSPITAIS PÚBLICOS. 
VAMOS FICAR COM A MÃO NO QUEIXO OU FAZER ALGUMA COISA? Claro que vamos fazer, sim! Vamos informar à Nação com nossa forte ferramenta...a Internet.
  
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CURSO DE PREVENÇÂO DO USO DE DROGAS


Estão abertas as inscrições para a quinta edição do curso Prevenção do uso de drogas - Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias, que vai capacitar 40 mil conselheiros e lideranças comunitárias em todo o Brasil. A capacitação é parte do programa Crack, é possível vencer e é promovida pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD).



O objetivo da iniciativa é capacitar conselheiros municipais e líderes comunitários para atuar na prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas, com foco na defesa e promoção dos Direitos Humanos e na articulação e fortalecimento das redes locais.

Para a secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, o curso permitirá o fortalecimento da atuação dos conselhos e outras lideranças na comunidade. “Os conselhos são instâncias legítimas de participação e controle social e têm papel fundamental na implementação de todas as políticas públicas sobre drogas”.



O curso gratuito será realizado a distância e executado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As aulas iniciam em março, com duração de três meses. Tutores especializados vão acompanhar os alunos, que receberão o material didático em casa.

O programa Crack, é possível vencer, prevê, entre outras ações, a ampla capacitação de profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, justiça, segurança pública, conselheiros, lideranças comunitárias e religiosas, além da capacitação de profissionais e voluntários que atuam em comunidades terapêuticas.





As inscrições podem ser realizadas até o dia 21 de fevereiro pelo site: http://conselheiros.senad.gov.br/
Outras informações: conselheiros5@sead.ufsc.br ou (48) 3952-1900 com a Secretaria de Educação à Distância da UFSC
Fonte: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - MJ / portal.mj.gov.br/senad/



Atenciosamente,
Secretaria de Educação a Distância - SEaD
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
www.sead.ufsc.br