quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Professora Cecília Salgado ganha 10ª Edição do Prêmio "Mulheres na Ciência"

Pesquisadora da UFRJ é uma das ganhadoras do prêmio 
ASSESSORIA DE IMPRENSA - GABINETE DO REITOR
assessoria@reitoria.ufrj.br

FONTE: http://www.ufrj.br/mostranoticia.php?noticia=15564_Pesquisadora-da-UFRJ-e-uma-das-ganhadoras-do-premio-.html

A professora Cecília Salgado, pesquisadora do Instituto de Matemática da UFRJ, foi uma das vencedoras da 10º edição do prêmio “Para Mulheres na Ciência”, único programa brasileiro voltado às mulheres cientistas, realizado pela L’Oréal em parceria com a Unesco no Brasil e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC).
Foram sete vencedoras no total, selecionadas pela qualidade de seus currículos e pelo potencial de suas pesquisas, desenvolvidas em instituições brasileiras. Como prêmio, cada uma receberá uma bolsa-auxílio de US$ 20 mil (convertidos em reais).
A pesquisadora estuda códigos corretores de erros, fundamental na solução de falhas na transmissão de informação por sistemas de comunicação como linhas telefônicas ou discos rígidos.
Ela acredita que o prêmio vem consolidar seu trabalho desenvolvido nos últimos seis anos. “Espero que este reconhecimento abra portas e desperte o interesse de maismulheres para a Matemática. Os trabalhos selecionados sempre são de extrema relevância e só o fato de dar mais visibilidade a pesquisas desenvolvidas por mulheres já é maravilhoso”, incentiva a cientista carioca que escolheu a matemática por ser base de diversas áreas científicas.
Os 10 anos de Para Mulheres na Ciência
Ao longo da década, o prêmio já reconheceu e promoveu o trabalho de 68 jovens cientistas de diversos estados do país. Foram distribuídos mais de US$ 1,3 milhão (convertidos em reais) em bolsas-auxílio.
Para celebrar o aniversário de 10 anos, diversos seminários foram realizados em universidades brasileiras, com a participação das vencedoras de anos anteriores, para discutir e estimular a ciência no Brasil e a participação feminina no desenvolvimento de pesquisas.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Aluna de Tarauacá SARIA SOUSA premiada no Concurso Construindo a Igualdade de Gênero

Recebi hoje dos queridos amigos Belchior Carrinho e Izi de Melo, reportagem relatando de aluna no ensino médio que ganhou prêmio no Concurso da SEPMulheres Nacional "Construindo a Igualdade de Gênero", fiquei super orgulhosa, porque a aluna é da minha terra e porque finalmente a Região Norte aparece ganhando este prêmio....

Saria Sousa, uma das vencedoras do 10º Prêmio "Educar para a Igualdade de Gênero". Concurso nacional de artigos científicos realizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres-SPM, CNPQ e MEC.
Saria é estudante do Ensino Medio da Escola Djalma Teles-Tarauacá/AC.
Orientada por Antonio Martins de Carvalho.

 Saria Sousa e Izi de Melo
Saria Souza e Rosalin Scalabrini

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ropa Usada curtometraje




Filme de curta metragem baseado em conto do mesmo nome, da grande escritora Pia Barros, mostrando como o cotidiano dura dos países latino-americanos já banalizaram a violência urbana, doméstica, de gênero. Vale a pena assirtir....

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Noiva chama avó de 89 anos para ser sua dama de honra

Fiquei comovida com este inusitado gesto de amor. Porque convenhamos, o amor não tem idade, e quem disse que só mocinhas de adolescentes ou crianças podem ser damas e daminhos de honra?
A gente pode ver pelas fotos que vovó Betty ficou tão feliz.
FONTE: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/da-para-acreditar/noiva-chama-avo-de-89-anos-para-ser-sua-dama-de-honra?cmpid=fb-uol


A vovó Betty com a neta e as outras damas de honra (Fotos: Reprodução/Sweetwater Portraits/Julie Melton)
Prestes a se casar, a americana Christine Quinn resolveu chamar sua avó de 89 anos para se juntar às damas de honra do casamento.
"A escolha foi fácil devido ao nosso forte laço", disse Christine ao "Buzzfeed Life". "Quem não iria querer sua melhor amiga ao seu lado no dia do casamento?".
Elizabeth Govern, a vovó Betty, aceitou o convite, mas questionou a neta várias vezes se ela realmente a queria como dama de honra. "Ela me perguntou umas dez vezes: 'você tem certeza?' e 'por que você iria querer uma velha senhora em sua festa de casamento?'", contou Christine. Com a promessa de que não teria de fazer nada que não quisesse, nem mesmo usar um vestido igual ao das outras damas, ela aceitou. 
No dia do casamento, em maio deste ano, a vovó Betty surpreendeu a todos e roubou a cena. Ela usou o mesmo vestido que as outras damas de honra, foi à festa após a cerimônia e aproveitou, contraindo o plano inicial de voltar para casa e descansar. "Ela dançou a noite toda, incluindo um adorável momento em que ela e a avó do meu marido dançaram juntas. Foi maravilhoso", descreveu Christine.
"Um momento que eu me lembro claramente e realmente me marcou foi quando ela disse: 'Você está feliz?'", conta Christine. "Eu respondi que sim e que sou sortuda por ter toda a minha família comigo ao mesmo tempo em que casava com o amor da minha vida - um clichê, mas verdadeiro".

Altos níveis de mercúrio nas comunidades da Amazônia

Minha maior preocupação é sempre porque os mais afetados são as mulheres e as crianças, e o que nosso governo federal faz para minimizar ou resolver estas condições adversas? 
Alarma por altos niveles de mercurio en etnias amazónicas
Foto: PNN Colombia - Rodrigo Durán Bahamón
Doscientos indígenas mirañas y boras, habitantes del Parque Nacional Cahuinarí, participaron en el análisis realizado por investigadores de la Universidad de Cartagena.

Temos que fazer protestos, abaixo-assinados, marchas, movimentos, barulho, pesquisas, artigos, entrevista da TV, alardear nas redes sociais, mãos podemos ficar paradas diante da gravidade desta situação.
Leiam o artigo abaixo:
FONTE: http://www.elespectador.com/noticias/medio-ambiente/alarma-altos-niveles-de-mercurio-etnias-amazonicas-articulo-576602
ALTOS NÍVEIS DE MERCÚRIO EM COMUNIDADES DA AMAZÔNIA.
Fueron las autoridades mayores las que insistieron en que los bebés también deberían hacer parte de la prueba. Así que, en la mitad de la selva amazónica, Liliana Carranza, estudiante de doctorado en toxicología de la Universidad de Cartagena, cortó algunos mechones de pelo de adolescentes y adultos y luego se concentró en el fino cabello de los recién nacidos. Guardó cada muestra en sobres separados de papel y se los llevó al laboratorio para analizarlos. Un mes después los resultados revelarían que los indígenas mirañas y boras, habitantes de la cuenca baja del río Caquetá, tienen en el cuerpo los más altos niveles de mercurio que se hayan registrado en el país.
Durante la primera semana de noviembre de 2014 una comisión de expertos convocada por Parques Nacionales Naturales y la Asociación de Autoridades Tradicionales Indígenas (PANI) visitó las poblaciones de Puerto Remanso, Las Palmas, San Francisco, Mariápolis y Manacaro, con el objetivo de medir los niveles de mercurio en los cuerpos de los indígenas y en los peces que consumen.
Por años, los nativos habían denunciado que la llegada de dragas mineras provenientes de Brasil, Putumayo, Caquetá y Antioquia, interesadas en el oro que se esconde en las orillas de los ríos, estaba modificando la vida cotidiana.
Decían que la minería no sólo estaba encareciendo la vida en la selva y que conseguir combustible y utensilios era cada vez más costoso, sino que era evidente que cada año se talaban más árboles, incluso de maderas que por tradición ancestral no debían cortarse. Finalmente, la Amazonia registra cada año las tasas más alarmantes de deforestación, ligada principalmente a los cultivos ilícitos y a las afectaciones de madereros y de mineros. Según el índice de deforestación del Ideam, entre enero y diciembre de 2013 se destruyeron 120.933 hectáreas de bosque natural. El 57% pertenecía a la Amazonia.
En el río Caquetá los indígenas señalan además que la maquinaria minera está afectando lugares sagrados, sitios donde habitan y anidan especies como la tortuga charapa (Podocnemis expansa). Río arriba, en el municipio de Solano, se escucha que las enfermedades de transmisión sexual se están incrementando. Los rumores sobre la contaminación de peces con el mercurio utilizado para extraer oro se habían multiplicado pero no existía ninguna evidencia científica que los confirmara.
Con este panorama, Parques Nacionales Naturales y PANI, con el apoyo del Fondo Patrimonio Natural, se unieron a la Gobernación del Amazonas, Corpoamazonía y las universidades de Cartagena y Tadeo Lozano para sacar adelante el estudio sobre los impactos del mercurio utilizado en la minería ilegal en la región.
En total fueron analizadas 200 muestras de cabello de los habitantes de cinco comunidades, se adelantó un análisis de los sedimentos del río Caquetá y se recolectaron peces para evaluar la concentración de metales pesados en sus músculos y vísceras.
En diciembre de 2014, el grupo de Química Ambiental y Computacional de la Universidad de Cartagena presentó los resultados. Los indígenas reportaron niveles de mercurio nunca antes vistos en Colombia: el estudio encontró que los habitantes de la cuenca baja del río Caquetá tienen concentraciones promedio de mercurio en el cabello que oscilan entre 15,4 y 19,7 partes por millón (ppm), cuando entidades como la Organización Mundial de la Salud y la Agencia de Protección Ambiental de Estados Unidos recomiendan que no sean superiores a 1 ppm.
Incluso las autoridades sanitarias han insistido en que en niños y mujeres embarazadas se debe tener más cuidado, pues son las poblaciones más susceptibles a los efectos nocivos del metal, teniendo en cuenta que una mujer en estado de embarazo puede transmitirlo a través la barrera placentaria haciendo que éste se acumule en el cerebro y el sistema nervioso central del feto.
“Hasta el momento los valores más altos de mercurio en Colombia eran los del sur de Bolívar, una zona en donde tomamos muestras de pescadores sobre la cuenca del río Cauca, en la ciénaga grande de Achí. Allá se reportaron concentraciones de 9,0 ppm en promedio. Un valor muy alto. Pero ahora nos encontramos con esta situación en el Amazonas, que es supremamente preocupante; los niveles son alarmantes. El mercurio afecta directamente la calidad de los espermatozoides así que, a futuro, se estaría poniendo en riesgo la supervivencia de estas comunidades”, dice el profesor Jesús Olivero Verbel, director del doctorado en toxicología ambiental de la Universidad de Cartagena e investigador principal del estudio.
Según explican los científicos, el mercurio es un metal volátil que puede ser transportado a grandes distancias por las corrientes de aire y los ríos. En el caso del Caquetá, el vertimiento del metal es directo, éste se almacena en los sedimentos y allí se vuelve metilmercurio, que es el contaminante que ingresa a la cadena alimenticia, llegando a los peces y otros animales que constituyen el alimento principal de los indígenas.
Aunque el mercurio afecta principalmente el sistema nervioso, además de riñones e hígado, lo preocupante es que esas alteraciones suelen manifestarse sutilmente (como con temblores en las manos) o pueden ser confundidas con cuadros clínicos de otras enfermedades, lo que dificulta el diagnóstico clínico de la intoxicación por el metal.
Los indígenas miñaras y los boras comen pescado más de diez veces a la semana. Su dieta alimenticia se basa principalmente en la ingesta de especies como el barbachato (Pinirampus pirinampu), que en este estudio preliminar presentó en promedio 1,09 ppm cuando las autoridades sanitarias advierten que no deberían comerse pescados que superen el 0,5 ppm.
Al revisar las muestras de cabello de los bebés, la bacterióloga Liliana Carranza identificó que los recién nacidos también presentan niveles alarmantes de mercurio, lo que indica que la intoxicación está pasando de madres a bebés a través de la leche materna. En uno de los casos, la mamá de un bebé de un mes de nacido presentó 21,9 ppm; el padre, 19,1, y el niño, 14,3.
“Aunque la afectación en el desarrollo embrionario o en la capacidad intelectual de los niños está por evaluarse y se necesita que las autoridades nacionales, como el Ministerio de Salud, realicen estudios clínicos mucho más completos para reconocer efectos detallados del mercurio sobre esta población, un indicador como el de esta familia bastaría para hacer un llamado a que las madres lactantes de estas poblaciones reemplacen la leche materna por leche en polvo y que las mujeres en embarazo suspendan el consumo de las especies con contenidos altos de mercurio”, dice Jesús Olivero.
Con los resultados en la mano, la directora de Parques Nacionales Naturales, Julia Miranda, es enfática en afirmar que con este alarmante diagnóstico los ministerios involucrados, al menos los de Minas, Medio Ambiente y Salud, deberían actuar frente a un problema que amenaza la calidad de vida de las poblaciones indígenas, no sólo de Colombia sino también de los países fronterizos.
“Se necesitan más esfuerzos para detener esta problemática sobre la que aún falta generar información. La minería sigue avanzando y las comunidades están desprotegidas. Este tema tiene que interesarle al Ministerio de Salud. A la gente hay que advertirle qué peces puede o no consumir. Pero no sólo hay que informar a los habitantes de Cahuinarí o de la cuenca del Caquetá. Todos los colombianos estamos consumiendo este pescado afectado por la minería de oro y no nos están diciendo qué cuidados deberíamos tener”, dice Miranda, refiriéndose a que la cuenca del Amazonas aporta el 32,2% del pescado que consume Colombia.
Desde el año pasado el Grupo SINA Amazonas, conformado por la Gobernación departamental, Corpoamazonia, Parques Nacionales y el Instituto de Investigaciones Sinchi, viene trabajando en una estrategia integral que les permita a los indígenas y a las instituciones locales y nacionales mitigar los impactos generados por la minería. Una ruta que ha sido construida con el apoyo del Fondo Patrimonio Natural a través del programa ICAA, de la Agencia USAID.
Como punto de partida estas instituciones coinciden en que el problema de la minería ilegal está avanzando en el Amazonas debido a la ausencia de oportunidades económicas y productivas, las condiciones de aislamiento y el abandono estatal, dificultades a las que se suma la falta de un ordenamiento territorial que indique cómo se debe gestionar la vida en estas regiones apartadas.
Esta semana, el presidente Juan Manuel Santos anunció su nueva estrategia para combatir la minería criminal, un negocio que, según el mandatario, es más rentable que el narcotráfico y mueve alrededor de $7 billones al año. Por lo que se sabe, la nueva fórmula pretende entregarles más poder a las Fuerzas Armadas para decomisar mercancía y maquinaria y agilizar las capturas.
Se creará en la Policía una dirección contra la minería criminal y en el Ejército se conformará una brigada para luchar contra sus mafias (como ocurre con la brigada en contra del narcotráfico), además se formulará un nuevo listado de delitos minero-ambientales y se equipararán varios de ellos al lavado de activos o la instigación al terrorismo. Es decir: quienes sean hallados responsables de alguna de esas conductas podrían pagar hasta 20 años de cárcel.
Aunque estas estrategias policivas son vistas por los expertos como necesarias, distintos analistas como Carmen Heck, investigadora de la Sociedad Peruana de Derecho Ambiental (SPDA), creen que las acciones para solucionar el problema no pueden concentrarse exclusivamente en atacar a los mineros, pues existe toda una cadena económica que se está beneficiando de la extracción ilegal. “Si no se intenta desarticular la cadena de comercio del oro, de lavado de dinero y proveedores de maquinarias para la extracción, será muy difícil solucionar este asunto”, advierte.
Mientras el país sigue definiendo la fórmula para encarar el asunto, la extracción de oro ilegal sigue afectando la salud de miles de colombianos y continúa degradando ríos y bosques al tiempo que el metal se vende en Italia, las Malvinas, Panamá y Estados Unidos.